sábado, 1 de dezembro de 2012

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Cidadania e a inclusão - novos governos - novas esperanças


Reeducação profissional e novas atribuições a favor da cidadania
Novos prefeitos podem significar comportamentos diferentes por parte dos funcionários públicos municipais, e muito pode ser feito a favor da inclusão da pessoa com deficiência, idoso e até da fiscalização das condições de serviços e equipamentos.
Infelizmente, graças aos famosos planos de carreira e definição de atribuições entramos no reino da mediocridade, onde todos fazem exatamente o que está na cartilha de suas funções.
Trabalhar em repartições públicas, estatais e autarquias deveria ser um exercício de cidadania constante, pois se tudo fosse separado não haveria imposto que pagasse tantos funcionários.
Um dos exemplos clássicos é o pessoal do estacionamento regulamentado. Andam pela cidade inteira à espreita de quem estaciona no lugar errado e não são orientados a uma vez por semana, pelo menos, fazer registros de terrenos baldios, passeios mal feitos, bocas de lobo danificadas, terrenos mal cuidados etc.  É muita omissão para governos que dizem faltar dinheiro do contribuinte.
Na atenção a idosos e PCDs o drama é muito maior. Gente que deveria ter treinamento permanente para orientação e primeiros socorros simplesmente se omite ou presta serviços insuficientes, não porque esse seja o desejo desses funcionários, mas simplesmente por não terem formação complementar. Nas escolas vimos isso entre professores e professoras. Apesar de estarem em contato permanente com seus alunos e deverem atender casos especiais pouco sabem como fazer quando as situações surgem.
As cidades e governantes precisam de uma revolução de gerenciamento, assim como as empresas privadas.
Nada incomoda mais do que ir a um guichê para atendimento especial feito como outro qualquer. Assim, quem é deficiente auditivo precisa ouvir aos gritos o que o atendente diz. Cadeirantes não têm altura adequada para se comunicar, o deficiente visual tateia, o mental se esforça para compreender e os idosos sentem a falta de paciência e vontade de explicar de muitos funcionários de mal com a vida.
Serviços 0800 não têm, muito apropriadamente, atendimento via internet, afinal as concessionárias não querem gerar documentos...
Os portais são confusos, preferem fazer espaços únicos para inúmeros serviços, quando deveriam ser divididos para acesso rápido e didático. Já procuraram saber como devem ser atendidos após mordida de cães no portal da PMC?
Mais ainda, agora existe a possibilidade até muito rápida de se utilizar recursos modernos de apoio e autonomia, desde pisos táteis a chips. Essas coisinhas,  se colocados em pulseiras ou carteiras podem dizer de imediato o que são seus portadores desde que os atendentes disponham de recursos de leitura desses cartões ou pulseiras.
Por quê não fazem isso? Será que só os automóveis podem ter chips? É até cômico, os exemplos não param aí, impuseram cartões ponto eletrônicos, para quê?
Dinheiro existe e o Governo Federal se dispõe a dar sua parte [ (Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade -), (Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva: Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, visita CTI Renato Archer), (Governo lança Viver sem Limite, 2011)], e os cientistas? Continuam trabalhando para quem paga mais? Querem planos de carreira? Adicionais salariais? Foi o que nos pareceu ser a maior preocupação na última Reatech (Cascaes, Problemas e soluções técnicas e comportamentais - a XI ReaTech).
O Brasil pode ser um modelo de inclusão. Países mais desenvolvidos deram uma freada em função das teses do megapolítico Al Gore, o CO2 virou prioridade absoluta (Cascaes, Um péssimo exemplo, 2012). Aqui temos que fazer tudo, desde casas populares decentes, transporte coletivo acessível e até guichês realmente funcionais.
A Copa do Mundo estimula a atender bem os gringos, e nós?
Cascaes
2.11.2012

Governo lança Viver sem Limite. (17 de 11 de 2011). Fonte: Presidência - Casa Civil: http://www.casacivil.gov.br/noticias/2011/11/governo-lanca-viver-sem-limite
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: Educação e Tecnologia Assistiva - Inovação e Dignidade -: http://ta-inovacao-dignidade-autonomia.blogspot.com.br/
Cascaes, J. C. (10 de 2012). Um péssimo exemplo. Fonte: A pessoa deficiente visual: http://deficiente-visual-vida-e-luta.blogspot.com.br/2012/10/um-pessimo-exemplo.html
Cascaes, J. C. (s.d.). Problemas e soluções técnicas e comportamentais - a XI ReaTech. Fonte: Direitos das Pessoas com Deficiência: http://direitodaspessoasdeficientes.blogspot.com.br/2012/04/problemas-e-solucoes-tecnicas-e.html
Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva: Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, visita CTI Renato Archer. (s.d.). Acesso em 6 de 4 de 2012, disponível em Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer: http://www.cti.gov.br/index.php/noticias/890-centro-nacional-de-referencia-em-tecnologia-assistiva-ministra-maria-do-rosario-da-secretaria-de-direitos-humanos-da-presidencia-da-republica-visita-cti-renato-archer-.html






quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Um exemplo francês

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

terça-feira, 14 de agosto de 2012

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Reformas - boas e más

sábado, 16 de junho de 2012

O idoso nas cidades

sexta-feira, 18 de maio de 2012

sexta-feira, 20 de abril de 2012

terça-feira, 17 de abril de 2012

segunda-feira, 16 de abril de 2012

sábado, 24 de março de 2012

quarta-feira, 14 de março de 2012

Pedreiros se passam por cadeirantes para testar as calçadas que fizeram

De: Regiane De Cassia Ruivo Maturo [mailto:Regiane.Maturo@sesipr.org.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de março de 2012 10:52
Assunto: Pedreiros se passam por cadeirantes para testar as calçadas que fizeram


Pedreiros se passam por cadeirantes para testar as calçadas que fizeram
'Calceteiros' conheceram os problemas de locomoção dos deficientes físicos.
Curso da prefeitura de Curitiba será aplicado em outros funcionários.

Os pedreiros que fazem as calçadas de Curitiba estão aprendendo em um curso quais as dificuldades enfrentadas por deficientes físicos para cruzar os caminhos construídos por eles mesmos. O objetivo do curso é mostrar aos trabalhadores a importância de dar acessibilidade a todos. De acordo com a prefeitura, entre 200 e 300 pessoas - entre pedreiros, mestres de obra, fiscais e engenheiros - deverão passar por esse treinamento.
A primeira etapa do curso é aplicada em uma sala de aula, onde os pedreiros têm lições sobre as características das pessoas com deficiência e as dificuldades de locomoção que elas possuem. “Quando eles vivenciam, eles percebem que uma pedrinha torta desequilibra a cadeira de rodas, encontra uma barreira na bengala do cego”, diz Denise Moraes, professora do curso.
Em seguida, eles vão às ruas, para ver e sentir a realidade dos deficientes. Primeiro, eles dão um passeio com uma cadeira de rodas. Depois, é a vez de vendar os olhos e sentir as irregularidades do piso que atrapalham a vida dos deficientes visuais.
http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/03/pedreiros-se-passam-por-cadeirantes-para-testar-calcadas-que-fizeram.html


Regiane de Cássia Ruivo Maturo
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Mudar a legislação sobre as calçadas

De:
Roberto Ghidini Jr
Enviado: Tue, 7 Feb 2012 18:16
Para:

Prioridade: Normal
Assunto:
calçadas
Tipo: Embeded HTML/Text

Amigos.

Na coluna do leitor da Gazeta do Povo de hoje, existem duas notas sobre as calçadas.
O assunto é serio e a questao deveria ser abordada com amior determinaçao.
A questao, no Pacto Paraná Sustentável está tratada assim: http://www.meioambiente.pr.gov.br/arquivos/File/agenda21/PACTO_PARANA_SUSTENTAVEL_2010.pdf (pag.22)

TEMA: DIVERSIDADE ESPACIAL E INTEGRAÇÃO REGIONAL
META: CURTO PRAZO – 2010
· Apoiar a mobilidade urbana sustentável:
- transferindo a execução e manutenção das calçadas ao poder público atendendo a
critérios técnicos de mobilidade e acessibilidade sustentável;
- priorizando o investimento em transporte de passageiros nas cidades nas
modalidades públicas em detrimento do sistema viário para automóvel;
- desestimulando o uso do estacionamento público e privado nas áreas centrais
através de adoção de um valor adicional do IPTU que deverá ser revertido em favor
de projetos de mobilidade sustentável;
- assumindo a bicicleta como modal de transporte privilegiando a implantação de
ciclovias e/ou ciclofaixas inclusive sua integração com outros modais;
- fomentando e incentivando o “programa de carona solidária".....

Façamos algo!

rg
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